'Cause you can't jump the track, we're like cars on a cable And life's like an hourglass, glued to the table No one can find the rewind button, girl. So cradle your head in your hands And breathe... just breathe, Oh breathe, just breathe
E já cá faltava o Yohann (que já passeou pelo meu Faces e pelo meu Twitter. E não, não pus a foto do jovem em cuecas, apesar de também estar disponível na net):
É para a desgraça. Comprei (ainda não está na minha posse, mas há-de estar...) o passe dos 3 dias, um dos últimos 10 que restavam nas FNACs nacionais às 11 da manhã.
"Why, Sir, you find no man, at all intellectual, who is willing to leave London. No, Sir, when a man is tired of London, he is tired of life; for there is in London all that life can afford." — Samuel Johnson
O Samuel Johnson resumiu muito bem tudo o que poderia dizer sobre Londres. Visitei a maioria dos ícones históricos (três dias de sightseeing não deu para mais...), ficaram para trás o Toussaud (por opção), o interior da Tower Bridge (com grande pena minha) e o Tate Modern. Ficou a faltar a visita aos arredores, a Covent Garden e ao Portobello Market, a Greenwich e a Windsor. Ficou para trás mais de metade do British Museum, da National Gallery, do Museum of Natural History and Science e do Victoria and Albert Museum. Ainda não foi desta que vi um musical no West End.
Dois terços das pessoas a quem me dirigi apenas arranhava (mal) o inglês. Passei em Piccadilly Circus, em Trafalgar Square e Oxford Street. Recebi um panfleto da PETA contra a venda de peles no Harrod's. Descobri o Costa Caffe, tão bom como o Starbucks (se quiser um, só tenho que ir ao Aeroporto de Faro). O Tube fascinou-me e não acho que conduzir à esquerda seja assim tão difícil. Senti-me em casa, mesmo a muitos e muitos quilómetros de distância; com dois dias foi quase como se lá morasse. Apaixonei-me por Londres e tenho que lá voltar, seja de visita ou de forma mais permanente (uma paixão destas será apenas suplantada com uma visitinha a New York!)...